Agente do caos
Escuridão ainda me cerca uma escuridão anda a minha espreita É como se a luz no fim do túnel fosse apenas uma miragem, e a sensação de inércia, prevalece, acalanta. Em um tempo onde heróis se perdem em labirintos de céus fictícios, em verdades vestidas de hijab, escondidas para não serem ofendidas Ou seria conrrompidas. Em qual momento um espavento qualquer irá despir estás vestes, sombrear por alguns segundos essa luz no fim do túnel, ao ponto de que a verdade ira desabrochar, como uma flor de cacto, alcançando o milagre da redenção, de ser a pureza em meio ao espinhos. Sem querer magoar, e ferindo até o beija-flor que foi lhe visitar, é preciso retirar os espinhos, desta pele, onde as pétalas secas caem e se entrelaçam, somente o vento a de levar, para algum lugar, onde não mais poderá secar. Irei pensar, murmurar ou apenas mineralizar, e servir de alimento nas lembranças dolorosa de um pó...